Os anseios fazem-me débil e fraco,
E não ouvem minha Vontade secreta.
Odeiam sempre a minha busca suprema,
Tornam meu ardor coisa abjeta.Quanto a todos os meus desejos,
Chegará o dia, eu bem sei,
Em que buscarão a Tua Graça e a Ti somente;
Então em Ti brilharei.Acima dos frutos e das ações eu,
Teu azul Olho-Compaixão azulado
Levará o meu coração e alma, o meu todo;
Em Ti sumirá o meu passado.-Sri Chinmoy
My first friendship with the muse
Hoje estava lendo aforismos da série Seventy-Seven Thousand Service-Trees, que pessoalmente considero o magnum opus de Sri Chinmoy, com 50.000 poemas. Normalmente leio cinquenta deles (leva apenas cinco minutos) antes de pegar outros livros.
Hoje corri sem pausas por cento e cinquenta aforismos, perdi-me no vasto do tempo e fiquei emudecido de silêncio e beleza:
Eventually
Everybody’s life-possession
Shall end in
Infinity’s Nothingness.To me, a self-giving
And self-effacing thought
Is, indeed, a perfect prayer.God has given me
Two sleeplessly God-dreaming eyes,
And I have given Him
My gratitude-heart-tears
In return.To feel God’s Love,
Always keep
A simplicity-life,
A purity-heart
And
A sincerity-mind.Not my capacity,
But my Lord’s
Unconditional Compassion
Has enabled me to have
An illumination-mind,
Compassion-heart
And
Oneness-life.When I give my Lord
All my weaknesses,
He tells me that
He wants to claim them
As His own
Before He strengthens them.May my aspiration-heart-bell
Ring every morning
And every evening
Like a temple bell.-Sri Chinmoy
Para terminar:
Eu sorrio para fazer
Você sorrir.
Eu choro para fazer
Você chorar.
Todo feito meu invoca
O Teu sol-vasto, inominado meneio.-Sri Chinmoy
My First Friendship with the Muse