Introdução à meditação, parte 2: a importância da música para meditar
The stars of the sky
Always adorn only
The brave.
As estrelas do céu
Adornam somente
Os corajosos.
-Sri Chinmo
Utilizando a música correta, a sua meditação pode ser auxiliada.
Se for uma gravação musical de um Mestre espiritual genuíno, a consciência em que se encontra é expressada na música. Estando então no ambiente com a música, a sua consciência pode se identificar com a consciência do Mestre e subir mais alto do que estaria sem seu auxílio.
Praticando um exercício de concentração com a música
Exteriormente, a música para meditação é um auxílio para a concentração se você estiver inspirado a tentar assim. Você pode concentrar a sua atenção na música em si – não como quem a ouve, mas quem quem se foca nela. Você não deve analisá-la, pois assim estaria num processo mental de ouvir e analisar. Você deve apenas ouví-la, identificando-se com ela. Não tente acompanhar. Normalmente, música para meditação não possui um ritmo marcado, mas podem haver exceções.
Música para melhorar o ambiente
Ela pode também encobrir sons externos que poderiam incomodá-lo na hora da sua meditação. Você pode usar fones de ouvido, mas em geral é melhor se o som for ambiente mesmo, até para você ficar longe dos aparelhos eletrônicos na hora de meditar.
Música para meditação
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Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
Ele trabalha como servidor público e desde 2003 é professor voluntário nos cursos de meditação do Centro Sri Chinmoy, dando aulas também na USP, Unicamp, UFPR, UFSCar, BB e CEF.