Quando meditamos, sentimos que somos a alma da alegria. Essa alegria que possuímos dentro de nós é como uma fonte. Ela vem espontaneamente. Se podemos experimentar alegria interior mesmo por um só segundo, sentiremos que o mundo está completamente diferente. Se podemos olhar para o mundo com nossa alegria interior, veremos que o mundo já está mudado.
– Sri Chinmoy, do livro As Asas da Alegria
A meditação é um instrumento para descobrirmos o que há de real em nós – paz, luz e felicidade. Esses não são termos vagos. O funcionamento constante da nossa mente e os afazeres e responsabilidades diários são como véus que cobrem o brilho da nossa alma. Uma vez ultrapassados, encontramos nosso tesouro interior e um significado para a nossa vida.
Com a prática de técnicas de concentração, vamos além dessas ações e encontramos a nossa própria fonte Suprema.
Ó ignorância-mundo,
Apesar de você ter algemado meus pés, estou livre.
Apesar de você ter acorrentado minhas mãos, estou livre.
Apesar de você ter escravizado meu corpo, estou livre.
Estou livre porque não sou do corpo.
Estou livre porque não sou o corpo,
Estou livre porque sou o pássaro-alma
Que voa no Céu-Infinidade.
Sou a criança-alma que sonha
No Colo do Rei Supremo imortal.
– Sri Chinmoy, citação